quinta-feira, 28 de abril de 2011

Discutindo a relação


Aviso a quem interessar possa
Que neste inusitado momento
encontro com a minha alegria
mas de braços dados com a fossa
que estou vivendo um dos momentos
mais confusos que alguém pode viver
é quando percebo que tenho que encarar de frente
aquele que ao mesmo tempo me inspira e me assusta.
Eu mesmo.

Me vejo diante do espelho
Aberto, mas com receio
que vou encontrar?
Olhando nos meus olhos
O que vou escutar?
Esperando o que tenho a dizer de mim mesmo
Não há acusações, mas há cobranças
sendo apenas eu, as intensas experiências e lembranças
E a vontade infame de rir de mim mesmo.

Me sinto agora numa batalha singela
Estando em paz e em guerra.
Sem saber aonde isso vai me levar
sinto que é extremamente necessário
Para que finalmente consiga chegar ao meu lugar
Ou pelo menos a diretriz para continuar a caminhar

Parece papo de Bêbado
E quero ate beber, manda ae !!!
 isso saiu assim meio sem sentido lógico
e daí?
Mas preciso falar mesmo sem saber
o que quero dizer
talvez assim saia sem querer
a resposta para aquilo que nem sei ao certo
ou então vou é me Foder  
perdendo tempo com essa bosta
hahahaha

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Andar com Fé



E6   B7  B7/4 B7 E6     B7  B7/4 B7
E6                  
Andar com fé eu vou,
                 B7         B7/4 B7
que a fé não cos-tuma "faiá"
E6                  
Andar com fé eu vou,
                 B7         B7/4 B7
que a fé não cos-tuma "faiá"
E6                  
Andar com fé eu vou,
                 B7         B7/4 B7
que a fé não cos-tuma "faiá"
E6                   
Que a fé tá na mulher
           B7
A fé tá na cobra co-ral
  A
Ô-ô
   G#m7              F#m7 B7
Num    peda-ço de pão
E6
A fé tá na maré
        B7
Na lâmina de um pu-nhal
  A
Ô-ô
   G#m7              F#m7 B7/4 B7
Na    luz, na escuridão
E6
Andá com fé eu vou
                 B7       B7/4 B7
Que a fé não cos-tuma "faiá"
E6
Andá com fé eu vou
                 B7       B7/4 B7
Que a fé não cos-tuma "faiá"
E6
A fé tá na manhã
           B7
A fé tá no anoite-cer
  A
Ô-ô
  G#m7             F#m7  B7/4 B7
No   calor do verão
E6
A fé tá viva e sã
            B7
A fé também tá pra mor-rer
  A
Ô-ô
  G#m7             F#m7  B7/4 B7
Tris-te na solidão
E6
Andá com fé eu vou
                 B7       B7/4 B7
Que a fé não cos-tuma "faiá" 
E6
Andá com fé eu vou
                 B7       B7/4 B7
Que a fé não cos-tuma "faiá"
E6
Andá com fé eu vou
                 B7       B7/4 B7
Que a fé não cos-tuma "faiá" 
E6
Certo ou errado até
            B7
A fé vai on-de quer que eu vá
  A
Ô-ô
  G#m7              F#m7  B7/4 B7
A     pé ou de avião
E6
Mesmo a quem não tem fé
         B7
A fé costuma acompa-nhar
  A
Ô-ô
  G#m7              F#m7  B7/4 B7
Pe-lo sim, pelo não

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Frase









“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” 

Antoine de Saint-Exupéry

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Devaneio

As vezes os acontecimentos da vida são tão simples, que nos assustamos com a facilidade e acabamos criando dificuldades justamente por não aceitar esse fato assim, criamos empecilhos e obstáculos aonde eles não existem.
Já é tão comum levar a vida em constantes batalhas que se torna não natural relaxar e ver a questão numa perspectiva mais amena ao invés de sair na porrada por um ideal, e que é melhor deixar pra lá e seguir em frente.
 Parece que as coisas ganham um valor a mais quando enchemos a boca pra falar ”cara, como foi difícil e como eu sofri pra chegar ou conquistar isso ou aquilo...” daí, quando as coisas não são do jeito que esperávamos, não é aquilo que se queria ou não conseguimos, vem à frustração.
“Porra que merda!!! Nadei, nadei e morri na praia? Valeu de que passar por tudo isso.”
Será que temos realmente que passar por frustrações ou só tentar ver as coisas por outro ângulo?  Ver que aquilo que hoje não é, na verdade é só uma faze e um tira gosto pra preparar e dar estrutura para se alcançar o esperado.  É só relaxar, ter fé, em Deus e em você, não ficar parado esperando acontecer, o que não veio hoje pode vir amanhã ou pode até ter vindo, só que numa embalagem diferente da qual você esperava.
E a parada fica pior quando esperamos que venha de outra pessoa, mas ninguém é obrigado a atender suas expectativas e  nem você, as suas nem a de ninguém.
Há lutas e há momentos em que é preciso ter certa distancia para aprender com o que se esta vendo, assim se vive, só que de uma forma mais desprendida, mais solta.
Não sabemos o que vem na próxima curva, e com certeza será melhor. Antes ir em direção do que esperar que venha até você, seja o que for. No caminho ha muitos frutos a se colher, basta ter coragem pra mudar o foco, o rumo e perceber, que na maioria das vezes, é muito simples viver.  

terça-feira, 19 de abril de 2011

Ondas



Amar...
Amar...  amar... amar
A  mar... amar... a  mar
amar, amar, a   mar  é
Amar, amar...
A  maré.